quinta-feira, 21 de junho de 2007

21/06/07 - Cola do Provão


Aqui está minha cola para o provão do Prof. André...
Tomara que ele seja generoso conosco.

Criatividade
Tudo que é criativo é novo , mas nem tudo que é novo é criativo.
A criatividade é uma capacidade humana. Criar é imaginar, abandonar as amarras lógicas da realidade, veremos que somos capazes de encontrar muitas respostas.
A inspiração é o resultado de um processo de fusão de idéias no subconsciente.

Estética
Conceito vulgar: é usada com adjetivo quer dizer como qualidade ou usada como substantivo conjunto de características formais da arte.
Etimologia da palavra: vem do grego aisthesis – faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos

Arte como forma de pensamento
A arte aparece primeiro como emoção e razão, depois no mundo humano como forma de organização como modo de transformar a experiência vivida em objeto de conhecimento, desta vez através do sentimento.

IV - Indústria Cultural,
Ideologia e Poder
Os funcionalistas concebiam as mídias como uma nova ferramenta de democracia
Os críticos analisavam seu efeito negativo na sociedade e acusavam os meios de comunicação de violentar o direito do ser humanoàs escolhas

Questão de Método
República de Weimar - Sistema de governo com modelo parlamentarista democrático.
Nesta época a grande maioria dos filósofos eram judeus.
Max Horkheimer e Friedrich Pollock fundaram o Instituto de Pesquisa Social, afiliado
à Universidade de Frankfurt. Estudavam a Economia Capitalista e o Movimento Operário
Em 1930 Max Horkheimer assume a direção do Instituto e empenha-se na crítica política dos partidos operários alemães: Comunista e Social Democrata
Indústria Cultural
Adorno X Jazz
Função Social
Criação do Conceito “Indústria Cultural”
Produtos Culturais: Filmes, revistas, programas radiofônicos X Indústria de automóveis
“Previu-se algo para cada um a fim de que ninguém possa escapar” (Adorno)
Cultura de Massa - Objetos que a compõe: SERIALIZAÇÃO, PADRONIZAÇÃO e DIVISÃO DE TRABALHO
“Em nossos dias, a racionalidade técnica é a racionalidade da dominação propriamente dita. O terreno em que a técnica adquire seu poder sobre a sociedade é o terreno dos que a dominam economicamente.”(Adorno e Horkheimer, 1947)
Conjunção entre ARTE e TECNOLOGIA
Walter Benjamin: A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica 1933
Modo Industrial(produção da Cultura) - Corre o risco de PADRONIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

A racionalidade técnica
Herbert Marcuse (1898-1979)
Nesta época Marcuse deixou uma enorme quantidade de ensaios que seriam as sementes
para teses a serem desenvolvidas futuramente em seus livros.
Os Três “Emes”
“O Homem Unidimensional“- Lançado em 1964 por Herbert Marcuse, a obra apresenta uma teoria de crítica às novas formas de dominação existentes nas sociedades industriais avançadas.
“A livre escolha entre a larga quantidade de bens e serviços não significa liberdade quando estes bens e serviços mantêm o controle social sobre uma vida de esforços e medo, ou seja, de alienação.” Herbert Marcuse (One Dimensional Man)
obras de extrema importância para enraizar uma escola de pensamento crítico que acredita que a instrumentalização das coisas provoca a instrumentalização dos indivíduos

Ao trabalho que a escola de Frankfurt empreendera nos planos filosóficos e, em menor medida sociológico ( teoria da cultura de massa, estudos sobre a personalidade autoritária).
Habermas dá continuidade em “O espaço público”, mostrando o declínio desse espaço público que se desenvolvera com a constituição de uma “opinião pública”.
O princípio de publicidade se define como pondo à disposição da opinião pública.
O desenvolvimento das leis do mercado, sua intrusão na esfera da produção cultural, põem no lugar dessa argumentação, desse princípio de publicidade e dessa comunicação pública.
O cidadão tende a se tornar um consumidor de comportamento emocional e aclamatório e a comunicação publica dissolve- se em “atitudes como sempre estereotipadas, de recepção isolada”.

Apocalípticos e Integrados
Discussão Tríptico: Indústria cultural, cultura de massa, sociedade de massa
Principais autores: Dwight MacDonald, Edward Shils e Daniel Bell
1964 – Umberto Eco com sua obra resume os que apoiam e os que são contra
a essa cultura de massa
Mac Donald (apocalípticos):cultura de massa como ameaça
Edward Shils (integrados):cultura de massa como garantia de progresso
Edward Shils distingue cultura em: Superior e Refinada, Medíocre e Brutal
Intelligentsia: camada mais antiga da sociedade ocidental
Com essa discussão entre apocalípticos e integrados havia um ponto em comum,
que eles não comentavam. Isso tudo estava ligado a questão da sociedade de massa,
que assimilada ao fim da sociedade de classes e das lutas de classes.

Sociólogo Daniel Bell: Primeiro a atacar os críticos da época. Pensamento sobre o fim das ideologias. 1962 – Obra “The end of Ideology”

No fim da década lança o conceito “sociedade pós-industrial”, para indicar o surgimento da nova sociedade, criada com base nas tecnologias da inteligência e na indústria da informação que seria o combustível do futuro.
Para Marcuse, assim como para Adorno e Horkheimer, todo o potencial emancipatório da ciência está voltado para a reprodução do sistema de dominação e sujeição
A solução encontra-se, segundo ele, na restauração das formas de comunicação num espaço público estendido ao conjunto da sociedade.

V - Economia Política
Desenvolvimento da economia política
Questionamento entre o desequilíbrio de informações entre países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos
l Confronto com o mercado internacional e políticos governamentais
l Território complexo onde tentamos entender o porquê do crescente valor da cultura pelo capital.

A Dependência Cultural
Integração mundial e troca desigual
l Marx mencionava sobre o capitalismo revolucionário, ou seja, transformar continuamente as forças produtivas.
l A disputa por maior tecnologia influenciou no desenvolvimento dos meios de comunicação.
O imperialismo Cultural
A nova visão do espaço mundial leva a uma renovação do estudo das relações internacionais em matéria de cultura e comunicação. Herbert Schiller em sua primeira obra, Mass Communicatios and American Empire, publicada em 1969, com artigos de 1965,inaugura uma longa série de pesquisas que, a partir da análise entre o complexo militar-industrial e a indústria da comunicação, resultam numa vasta denúncia da crescente privatização do espaço público nos Estados Unidos. No mesmo ano, Thomas Guback publica The International Film Industri, que se tornou um clássico da análise das estratégias de inclusão das grandes firmas cinematográficas americanas nos mercados europeus desde de 1945.
l Schiller, próximo à tradição inaugurada por Wright Mills, definiu um conceito de imperialismo cultural: “O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema.

A Unesco e a Nova Ordem Mundial da Comunicação
l Na década de 70, o mundo inteiro começa a pesquisar a forma de comunicação dos EUA, e a criticar as novas formas de imperialismo.
l Já na década de 60 a América Latina através de uma geração de pesquisadores críticos, rompe com a sociologia funcionalista dos Estados Unidos, e surge então a ordem do dia: a política de democratização da comunicação.
l Portanto na América Latina começa a desencadear processos de transformação, que abalam as velhas concepções de agitação e propaganda.
l Na década de 70, o debate sobre os desequilíbrios de fluxos e trocas atinge a comunidade internacional como um todo;

l Esta foi também a década da “nova ordem mundial da informação e da comunicação (nomic)”. A unesco é seu principal foco de expressão
l O debate sobre a “comunicação em sentido único” foi iniciado em 1969 pelo francês Jean Maheu, na época presidente da Unesco

l Este debate caracteriza as relações norte / sul e desemboca sob a presidência do senegalês Amadou Mahtar M’bow
l O senegalês cria em 1977, uma comissão internacional para o estudo dos problemas da comunicação. Três anos depois, é publicada a versão final do relatório dessa comissão, presidida pelo irlandês sean mac bride, fundador da anistia internacional, prêmio nobel E lenin da paz.
l Numerosos fatores sabotaram o debate e transformaram-no em um diálogo de surdos: intransigência da América Reaganiana, que procura impor a qualquer custo sua tese do Free Flow of Information; sobreposição de interesses entre os países do sul, em lutar por sua emancipação cultural nacional, e os países do “bloco” comunista, que souberam habilmente utilizar essas demandas para opor-se a qualquer abertura de seus próprios sistemas de comunicação de massa; contradições no próprio interior do movimento dos países não-alinhados, onde alguns estados do terceiro mundo, fazendo uso desses debates internacionais como álibi, lavam as mãos em relação a suas próprias carências e compromissos em seu território nacional.
l A clivagem das teses contrapostas favoreceu, com freqüência, uma visão bipolar do planeta, um norte dominante e dominador e um sul subjugado. Os processos de mediação e os mediadores passaram em branco, e, com eles, o que constitui a complexidade do encontro, do “choque cultural”.
l Em 1985, invocando uma deriva a afetar a “politização” dos problemas da comunicação, os estados unidos retiram-se da Unesco, logo seguidos pela Inglaterra.
l Os anos 80 vêem a questão da regulação das redes e das trocas migrar para a regulação dos organismos de vocação mais técnica, como a GATT ( tratado geral sobre as tarifas aduaneiras e o comércio )

A diversidade da Mercadoria
l Surge na Europa na segunda metade dos anos 70 o segundo foco da economia política da comunicação, as Indústrias Culturais ocupam lugar central.
l Em 1978 é publicada uma obra da equipe de pesquisa dirigida por Bernard Miège intutulada Capitalisme et Indústries Culturelles. Os pesquisadores tentam responder a questão:
l Que problemas específicos o capital encontra para produzir valor a partir da arte e da cultura?
l Em resposta contrariam a escola de Frank-furt de que a produção da mercadoria cultural responde a uma só e mesma lógica. Para eles a indústria cultural não existe só em si, é um conjunto de elementos que se diferenciam fortemente uns dos outros por segmentos que têm suas próprias leis de padronização.
l Patrice Flichy, em 1980 no livro Les Industries de l’maginaire, aprofunda-se mais na Indústria Cultural, para ele “Cultura de onda”, onde expressa que cada elemento conta mais no conjunto em que se forma do que em si mesmo. O autor aborda ainda o uso social das máquinas de comunicar e a transformação das tecnologias em mercadorias.
l A economia política pretendia suprir as carências de normas da primeira geração, atentando aos discursos como unidades fechadas nelas mesmas contendo seus princípios de construção. Em 1977 Dallas Smythe defende a idéia de que televisão é uma produtora de audiências a ser vendida aos publicitários e que no capitalismo a audiência é o mercado dos produtos de comunicação. O pesquisador Nicholas Garham rebatia, dizendo que essa argumentação não levava em conta o lado político-cultural da televisão. O debate entre os dois se acirrava mais em torno da institucionalização dos meios de comunicação: de um lado o regime comercial e de outro o serviço público, na mesma época se anunciavam os primeiros sinais de desregulamentação e privatização do audiovisual.
A diversidade da Mercadoria
Mac Uri Porat divide a “informação” em três categorias:
l -Informação Financeira: seguros, compatibilidade e conjunto estocado nas bases e bancos de dados;
l -Informação cultura: alimentada pelos produtos da indústria cultural;
l-Informação conhecimento: brevês, administração, conselho.
A Informatização da Sociedade
de Simon Nora e Alain Minc.
Ciências Humanas e Telecomunicação
Paris abril 1977

terça-feira, 22 de maio de 2007

Aula - 17/05/07 - Conformismo

Na aula discutimos sobre o conformismo lógico.
Quando você acha que tem alguma opinião, na verdade não é sua.
Você foi influenciado pelos interesses do mundo.
Já reparou que nós sempre que temos que nos adaptar ao mundo?
Mas também imagina o mundo se adaptando a nós? Não teria muita lógica né ?
Efim o mundo que nos manipula através de símbolos.
Na realidade o que consuminos são: os símbolos, relacionamos com símbolos e até comemos símbolos.
Ou seja, somos "os sem opinião", manipulados pelo mundo e consomimos símbolos.

sábado, 19 de maio de 2007

Aula - 16/05/07 - Mais trabalho

Se divertir pra que???
O negócio é fazer trabalho...

O prof. passou o Livro: História das teorias da comunicação
Autor: Armand e Michele Mattelart.

Temos que ler o livro e cada grupo irá apresentar um capítulo do livro.
O tema do meu grupo é Estruturalismo.
Temos que montar uma super apresentaçao!!!
Seremos os professores e teremos que ser bem dinâmicos.
E o principal, fazer com que os alunos (eu tb) aprendam.
Para saber sobre o que fala o livro vc pode acessar esse link abaixo:

Aula - 10/05/07 - Mofoca

Aula diferente!
Essa aula reuniu todo o curso de comunicação social na quadra da Facul...
Tinhamos que apresentar o trabalho que fizemos da FOTONOVELA.
Todos os grupos foram muito vaiados...
Essa era a intenção do Prof. André!!!!

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Aula - 09/05/07 - Debate sobre Industria cultural

Fizemos um debate sobre a industria cultural.
Dividimos em dois grupos:
Um defendia positivamente e o outro literalmente "metia o pau"...
Foi muito interessante, pois terminamos o tebate falando sobre ética de trabalho...
ao mesmo tempo que a internet nos ajuda e facilita em pesquisa para trabalhos, ela cria um lado negativo que nos dá tudo pronto só no CtrlC e CtrlV.
Conclusão na cultura industrial a controvérsia a mesmo coisa pode ser positiva ou negativa.
Depende como ela é usada e vista pelas pessoas e por quem a faz.

Aula - 05/05/07 - Filme sobre a coca


Vídeo falava sobre a construção do Mito - Coca Cola e sobre o nascimento e o desenvolvimento da Coca-Cola.

Aula - 03/05/07 - Cultura em massa e industria cultural

Industria cultural é um conjunto de empresas com a finalidade de produzir cultura com fins lucrativos.
Ela é fruto da sociedade industrializada de tipo capitalista liberal.
Existe uma tese de que a industria cultural nao é uma alienação e sim traz uma dinamica que acaba beneficiando no desenvolvimento do homem
E a cultura de massa é toda cultura produzida para a massa.
É veinculada pelos meios de comunicaçao em massa (rádio, tv, etc...)

domingo, 6 de maio de 2007

Aula - 02/05/07 - Tese - Antítese e Síntese

Para simplificar vou explicar o que cada palavra significa, através da explicação dá para entender perfeitamente...
Tese = assunto ou tema (posição consolidada);
Antítese = oposição entre idéias ou palavras;
Síntese = conciliação da tese com a antítese que gera algo novo.
Entendeu???

Aula - 26/04/07 - Prova

Primera aula o Prof. deu uma revisão..
e falou sobre alienação, imersao e emerção...
Segunda aula Prova...
a turma se saiu bem...
tivemos que fazer uma cola que nos ajudou muitooooooooooooooooo...
os outro professores deviriam seguir esse exemplo...
pois fazendo a cola somos obrigados a estudar!!!
Quem cola sai da escola...


sábado, 5 de maio de 2007

Aula - 25/04/07 - Surplus


Assistimos o filme Surplus, que é uma crítica ao consumismo, relacionando os atuais padrões de produção e consumo.
E os danos que estãosendo causados ao meio ambiente.
Esse filme foi bem elaborado, com efeitos especiais e músicas impactantes.
Vale a pena ver o filme para compreender melhor...
tem um link para baixar o filme!

quarta-feira, 2 de maio de 2007

O jornalismo (ainda) não morreu


O artigo comentado vem demonstrar certa preocupação dos jornalistas que trabalham nas empresas de noticiários impressos quanto ao surgimento dos jornais digitais. E essa preocupação procede, uma vez que são instantâneos, de acesso mais fácil e rápido além de oportunizar a participação do leitor com os seus comentários publicados de imediato.
Mesmo que a pesquisa do “O Estado da Mídia Noticiosa” (The State of News Mídia 2006) considere 2,4% nas edições diárias e 3,8% nas dominicais uma queda relativamente baixa na procura por jornais, em 2006, de qualquer forma é um prejuízo considerável num montante de 51 milhões de unidades. O lado bom da pesquisa é ter apontado a brecha de se poder utilizar da web para valorizar os impressos agregando-lhes valores.
Já, o El Tiempo, da Colômbia, parece menos otimista quanto aos veículos impressos latino-americanos em relação ao jornalismo cidadão, colaborativo, participativo.

Quero agradecer meu colega de sala Noé que me ajudou nessa matéria!

Aula - 19/04/07 - Dinâmica

Hoje a aula foi muito boa...
Aprendemos brincando!!!
Na verdade o Prof. fez essa dinâmica, devido a conversa da aula passada.
Brincamos de "escravos de Jó", o objetivo era que ate o final da aula conseguissemos cantar a música inteira e fazer os gestos todos juntos...
Foi interessante que alguns colegas que nunca havia brincado, então tinham um pouco de dificuldade...
O legal que todos tiveram paciência, um ajudou ao outro e conseguimos cumprir o objetivo!
Valeu a experiência, pois descobrimos que todos juntos somos uma equipe capaz

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Aula - 18/04/07 - Discutindo a relação

Nós alunos tivemos espaço p/ dar nossos opiniões sobre o nosso comportamento em sala.
Percebemos que temos que mudar, principalmente falando menos com o colega ao lado.
E falamos o que esperamos dos nossos professores.
No fim da aula o Prof. deu nossas instruções sobre o blog.
Ainda não consegui fazer!!!
mas como o prof. André diz: "Vai dar tudo certo!"

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Aula - 29/03/04 - Continuação do texto




Não tenho muita coisa para falar!!!
Continuamos falando sobre cultura!!!

Aula - 28/03/04 - Continuação do texto


Falamos um pouco mais sobre o texto.
E hoje foi falado que tudo o que fazemos é uma invenção.
Inclusive o conhecimento é nossa invenção, e existe varios tipos de conhecimentos;
EX: a ciência, a religião, a arte entre outros.
Mas o conhecimento é efemero.
O que quer dizer? dura pouco.
E nenhum de nós temos conhecimento absoluto.
Se algum dia vc conhecer alguem que tem, por favor me apresenta, eu preciso dar parabens pra esse cara!

terça-feira, 27 de março de 2007

Aula – 22/03/07 – Continuação do Texto


O ambiente físico não explica a diversidade cultural
Tivemos exemplos de pessoas que vivem em ambientes parecidos, mas com estilos de vida diferentes.
Mas não são diferentes por causa da raça ou função genética e sim pelo padrão de cultura em que foi socializado.
Esse processo de aprendizado na cultura é chamado endoculturação ou socialização.

segunda-feira, 26 de março de 2007

Aula – 21/03/07 - Texto sobre Cultura


A prendi que Antropológico é um estudo que tenta entender o mundo.

Na aula foi discutido que nós não somos pessoas naturais e sim culturais.
As características biológicas não determinam as diferenças culturais.
O Prof. André deu o exemplo de uma criança que nasce no Brasil, mas é criada na França, ela irá ter conhecimento e agirá como um francês.
Porque ela aprenderá os costumes, o modo de vida e ate agir como um francês. Pois foi isso que foi ensinado a ela.
Concluímos que a cultura é a sociedade.
A cultura é a dinâmica que ninguém pensa igual!
Ate quando agimos não é pela nossa própria opinião e sim da sociedade.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Aula 10 - 14/03/07 - Mensagem Subliminar


A aula foi realizada no anfiteatro da biblioteca.
Já gostei porque foi em um ambiente diferente.
A aula foi muito legal, interessante e engraçada.
Aprendemos que toda imagem tem:
- a mensagem explicita;
- e a mensagem subliminar;

Os artistas usam o recurso anamorfose, que é uma distorção da imagem, eles trabalham com jogo de perspectivas.
O que significa?
Que consciente não consegue ver, mas o inconsciente consegue entender.

O Prof. André falou como que tem que ser a foto e o que foi falado realmente eu nunca tinha parado para pensar.
A foto tem que ter um contraste da figura com o fundo, só assim irá aparecer.
O fundo que faz as pessoas interpretarem.
Ele ate comentou que tem pessoas que poe fotos no orkut com o fundo nada chamativo, pelo contrario... pessoas vomitando, brigando, coisas que ate mesmo destrói nossa imagem...

A imagem é evolutiva, nós que contribuímos com a imagem...
Ex: quando a linha esta paralela da impressão que esta torta
Olhar é uma educação.
O fato de enxergar é um costume

terça-feira, 20 de março de 2007

Aula 9 - 08/03/07 - Seminário - Parte IV

1- O amor e sua expressão corporal
O grupo decorou a sala com corações e fizeram uma representação, como é feita uma conquista amorosa. Pudemos perceber que foi bem representada.
Boi -> amor instintivoÁguia -> amor racionalLeão -> amor emocional
Foi muito boa a apresentação!!!

2- O amor e sua expressão corporal
Havia a Afrodite a Deusa do amor. Ela nos ensinou que se não amar a nós mesmo não poderemos amar o outro.
Eles colocaram uma cortina separando o homem e a mulher. Para que algo aconteça os três animais tem que estar em harmonia. Veja que interessantes:

a) Águia = procura enxergar longe.
b) Leão = ama o sentimento é impulsivo.
c) Boi = ama os prazeres simples. Visam a continuidade da família.

sexta-feira, 16 de março de 2007

Aula 8 - 07/03/07 - Seminário Parte III

1- A Energia no Corpo Humano
O grupo montou uma estrutura muito legal, com som, iluminação fora da sala de aula.
Chamou muito à atenção de todos que estavam lá.
E realmente conseguiram mostrar a energia do corpo humana

2- Intermezzo
Chegou a nossa vez de apresentar. Tentamos fazer algo diferente e acho que conseguimos! Pelo mesmo chamar atenção.
Nos vestimos de preto e pintamos o rosto com varias expressões.
Mas havia duas meninas que estavam vestida normal. Mas estávamos todos juntos.
Perguntamos aos colegas o que havia chamado a atenção?
A maioria respondeu as expressões.
O que nós queríamos dizer com isso?
Que vemos muitas coisas, mas só fixamos a imagem que nos interessa.
As duas meninas que estavam vestida normal, era a diferença, mas não chamaram a tenção porque as outras estavam vestidas diferentes. De uma forma que nós não estamos habituados a ver.

quinta-feira, 8 de março de 2007

Aula 7 - 01/03/07 - seminário Parte II

Apresentaram mais três grupos:

1 - Comportamento interpessoal
demonstraram algumas situações:
- o cara cantando a menina na balada, a garota não estava gostando;
Ela demonstrava através do seu corpo inclinado p/ trás.
- duas pessoas interessadas conversando;
Demonstravam também através do seu corpo.
Ele com o corpo inclinado p/ frente, mostrando total interesse.
Ela mostrando a palma da mão e o seu corpo inclinado p/ trás, mas no sentido de conforto.

2 – Origens antigas dos gestos de hoje
Foi muito boa e engraçada a apresentação desse grupo.
Representaram no tempo antigo, o homem entregou uma maça mordida a mulher.
Ela não gostou e bateu nele.
Hoje em dia...
O homem deu um anel a mulher.
Ela também não gostou. O corpo dela estava inclina p/ trazer demonstrando que não gostou.
Antigamente eles se expressam batendo e hoje expressamos com nosso corpo, mas na verdade queremos dizer a mesma coisa.

3 – Intermezzo I
Fizeram algumas dinâmicas.
Eles começaram com hino nacional. Todos os alunos se levantaram e cantaram.
Também distribuíram bexigas com farinha, mais um objeto.Os alunos tinham que discernir o que era.
Colocaram musicas. Os estilos totalmente diferentes, foi uma mudança brusca.
Eles fizeram propositalmente para ver se percebíamos a mudança.
Trabalharam muito na parte de percepção.
Foi uma introdução para os próximos capítulos.

quinta-feira, 1 de março de 2007

Aula 6 - 28/02/07 - Seminário - Parte I

O Prof. André começou a aula nos apresentando o sino do conhecimento!!!
É um sino que ajuda a controlar, evitar o barulho e bagunça.
Três grupos se apresentaram:
1- Perceber em vez de olhar
O grupo fez uma dupla caipira que cantava e chamava a atenção dos outros.
E havia uma menina que estava vendo tudo, mas não estava dando a mínima atenção.
Conclusão: muitas vezes estamos olhando, mas não observando!!!

2- Analise de um sorriso
O grupo representou um consultório de análise. Analisavam cadáveres.
E estava acontecendo uma coisa muito estranha, todos os cadáveres que apareciam naquele dia haviam morrido com sorriso no rosto e eles analisaram um por um:
1) Caso
- o canto da boca curvado para cima;
- costa encurvada, cabeça escondida sobre os ombros;
- testa enrugada;
- lábios comprimidos;
- queixo apoiado nas mãos;
Basicamente significa um sorriso maldoso
2) Caso
- sorriso lateral;
- semblante de surpresa;
- lábio superior elevado;
Basicamente significa um sorriso designado = conformado
3) Caso
- canto curva do sorriso;
- tórax cheio;
- maxilar inferior para frente;
- tronco inclinado p/ trás
Basicamente significa um sorriso de desprezo

3- Harmonia e Desarmonia
Demonstraram através da musica calma e muito barulho.
Quando a musica calma tocava as meninas pintavam com mais tranqüilidade.
Quando começava o barulhão as meninas começavam a rabiscar.

1) Observatório da Imprensa

Estou ficando assustada com aquecimento global. Oito pesquisas mapearam os efeitos do aumento da temperatura. Até fizeram maquetes da baixada Santista para projetar o efeito da elevação do nível do mar que poderão se deslocar ate o final de século.
Só acontecerão coisas ruins como:
· aumento das doenças como febre amarela, malária e dengue.
· em algumas regiões, a geração de energia hidroelétrica poderá ficar comprometida;
· diminuição na vazão nos rios (devido à evaporação), causada pelo aquecimento do ar;
· redução das chuvas.
A ministra do meio ambiente pediu que o governo federal preparasse um plano de ação para adaptar o país à nova realidade climática.
Agora pergunto: será que nós devemos nos sentir mais seguro com a declaração da ministra do meio ambiente?
É melhor não ficarmos esperando, temos que fazer nossa parte, evitando o desmatamento, as queimadas e ate o uso excessivo dos carros.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

5 aula - 22/02/07 - Trabalho - O Copo fala

O prof. André passou o seminário p/ apresentar em sala.
Cada grupo deverá apresentar um capitulo do Livro: O CORPO FALA.
O nosso é o capitulo é o 11 (o mais importante) rsrsrs
Obs: Quando ele explicava o capitulo sempre falava:“ esse é o mais importante”
Conclusão todos são importantes!
Deu muitos exemplos do livro.
Também falou sobre o lado direito e esquerdo do nosso cerebro.
Direito representa a emoção
Esquerdo representa a rázão
Estou ansiosa para ler esse livro, pois sei que tenho muito a aprender.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

4 aula - 15/02/08 - Revista veja

Fizemos uma pesquisa em sala de aula com a revista veja.
Discutimos como os negros são retratados.
O prof. separou a sala em grupos.
Tivemos que contar o número de fotos, pessoas e quantas eram negras.
Antes de falar sobre a pesquisa, gostaria de fazer uma pergunta:
Você acha que a "Revista Veja" é racista?
Resultado das pesquisas (revista dia 28/06/06):
Número de fotos:142
Número de pessoas: 242
Número de negros: 09

Em todos os exemplares analisados o número de negros é bem menor, sendo a maioria esportista, político ou modelo.

E agora qual a sua opinião?

3 aula - 14/02/07 - Expressões do corpo

O prof. falou sobre expressão corporal.
Ele deu muitos exemplos: quando as pessoas mentem, quando elas querem conquistar, etc...
Foi muito engraçado!!!
Falamos sobre as expressões representadas por animais, como:
- Boi - instintos - abdomen (ventre exposto se comunica)
Representado pela boca.
A dimensão da espécie
- Leão emoção - peito
Representado pelo nariz .
- Águia - razão - cabeça (janela da alma)
Representado pelo olho .

Acho muito interessante a forma que o corpo fala. Ele tem uma linguagem própria.
Você já reparou que muitas vezes falamos algo e o nosso corpo diz outro?
Se você não reparou, comece a reparar!!!

2 aula 08/02/07 - Indicação de leitura

Nessa aula falamos sobre política e mídia.
E tivemos algumas indicações de leitura.
Agora vou falar um pouco sobre eles:
1 Texto:
- A Jornada do herói mitológio vivida por Ronado fenômeno.
Esse texto retrata a vida do Fenômeno a partir dos altos e baixos da sua vida.
Nesse estudo eles procuram analisar como se tem contruido e destruído continuamente a imagem mitológica do jogador e como a imprensa brasileira alimenta esse processo. Ronaldo é considerado como o mito moderno do esporte.

2 Texto:
- O lúdico e a construção do conhecimento (II Simpósio RPG & Educação):
é um texto de apoio para a elaboração de uma aventura.
Também tem algumas dicas para escrever o roteiro. O ponto de partida é sugerido por um objetivo, ou seja, o tema, caráter e gênero.
Depois tem a preocupação com o tempo, a cena, aventura (história interativa) e a sessão de jogo (tempo que o narrador e jogadores passam juntos).
Tem que pensar na campanha ( série de aventuras), os protagonistas e os jogadores.
Maria do Carmo Zanini (escritora do texto) tem uma receita para o planejamento de uma aventura: é a Jornada do héroi mitológico identificada por Joseph Campbell e adaptada por Christopher Vogler.
Inclusive já usada por nós alunos atraves do tabalho que fizemos do Prof. André.
O link desse texto: (O lúdico e a construção do conhecimento) é esse www.ludusculturalis.org.br

Só esta faltando eu ler o livro Filosofando: introdução a filosofia (precisamente o capítulo 3).
Ainda não consegui ir na biblioteca tirar xerox.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

1 aula 07/02/07


A primeira aula do Prof. Andre, eu viajei legal!!!
Ele falou sobre átomos e celulas, não entendi nada...
Na verdade estou tentando entender ate agora... rsrsrs
Não tenho muito o que falar da primeira aula.
Mas achei muito interessante a proposta de ensino.
Esse blog vai dar um pouquinho de trabalho, mas irá nos ajudar bastante a entender a matéria!

Trabalho: A Jornada do herói mitológico

Na segunda aula conhecemos um amigo chamado Joseph Campbell.
E descobrimos que Campbell ao pesquisar a estrutura de mitos, lendas, histórias modernas, assim como muitos roteiros de filmes, ele reparou que sempre existia um herói que a narrativa gira em torno de casos inesperados.
Campbell desenvolveu uma estrutura que demonstra que o herói passa por doze passos ou três atos (apresentação, conflito e resolução) chamada de: A jornada do Herói mitológio.
Para colocar essa descoberta em prática, o Prof. André (matéria de Fundamentos Científicos da Comunicação) pediu que escolhêssemos um filme para aplicar.
Agora vou colocar em prática os doze passos de Campbell e Vogler através do filme "Click" de autoria de Frank Coraci.



Roteiro – Click (Frank Coraci)

Primeiro ato – Apresentação

Mundo comum:
Michael Newman (Adam Sandler) é um arquiteto, pai de família que vive tentando impressionar seu chefe a fim de receber uma merecida promoção, mas não tem tempo para sua família.
Chamado a aventura:
Quando chega a noite em sua casa, cansado do trabalho, ele encontra diversos controles remotos, cada um para uma função diferente (televisão, ventilador, garagem e brinquedos dos seus filhos), mas ele nunca encontra o certo. Cansado de perder tempo ele sai à noite para comprar um controle universal igual ao que a "família vizinha" possui.
Ele acha uma loja aberta e encontra um vendedor maluco Morty (Christopher Walken) que lhe oferece um controle universal, com a condição que não haverá devolução. Esse controle permite contornar pequenas situações do dia-a-dia, como: abaixar o volume do latido do cachorro, coloca no “mute” a cunhada chata e etc...
Recusa o Chamado:
Michael acha que esta participando do “reality show” e quer devolver o controle, mas não tem devolução.
Encontro com o Mentor:
Morty pede para Michael apertar o botão menu para ensinar como manusear o controle. Travessia do primeiro limiar:
Ele começa a perceber que pode relembrar as coisas do passado e acelerar as distrações cotidianas do presente, como: a doença, briga com a esposa, quando seus pais vão jantar na sua casa e ele tem que trabalhar.

Segundo ato – Conflito

Testes aliados e inimigos:
Quando Michael e seu chefe se reúnem com um grupo de orientais para apresentar o projeto solicitado de um hotel, seu chefe dá um furo ofendendo os jogadores de beisebol citados na conversa pelo grupo de empresários orientais(que para eles são os ídolos). Os orientais pedem licença e se reúnem para comentar sobre o projeto, seu chefe também sai da mesa. Ele usa o controle para ouvir a conversa dos orientais que não gostaram do projeto e comentam o que realmente eles queriam. Seu chefe volta a mesa e pede para “salvar a pele dele”. Os orientais também voltam a mesa. Michael rasga o projeto que havia feito e apresenta a proposta que ouviu dos orientais. Eles adoraram a proposta e fecham o negócio.
Aproximação da caverna oculta.
Michael achou que seria promovido por causa do projeto dos orientais e não foi. Então ele acelera o tempo, pedindo ao controle para chegar na hora em que recebeu sua promoção de trabalho. O que Michael não0 contava é que demoaria um ano, e ele perderia todos os acontecimentos desse ano.
Provação suprema:
Quando utiliza demais o aparelho deixando o mundo, pulando cenas, o controle gradualmente toma conta da sua vida.
Percebe que seus filhos já eram adultos e perdeu muitos anos da sua vida. E perdeu também sua esposa.
Um dia em seu trabalho ele descobre através do seu filho que seu pai morreu de velhice.
Ele vai ate ao cemitério no túmulo e aperta o controle para relembrar a última vez que esteve com seu pai.
Morty aparece no cemitério Michael pergunta como isso aconteceu? Morty diz que ele é o anjo da morte Michael quer devolver o controle, mas não tem como.
Michael tem um problema de saúde por causa da idade e de sua má alimentação.
Na festa de casamento do seu filho ele vê sua filha chamando o marido da sua esposa de pai e tem um ataque no coração e fica internado no hospital.

Terceiro ato – Resolução

Recompensa:
No hospital seus filhos e ex-esposa ficam com ele.
Caminho de volta:
Quando Michael acorda na cama do hospital encontra seus filhos. Pergunta ao seu filho sobre a lua-de-mel. Ele diz que adiou por causa do trabalho. Se despedem e saem.
Michael percebe que seu filho está indo pelo mesmo caminho que ele, deixando a família para se dedicar ao trabalho. Sai da cama e vai atrás da sua família para pedir perdão e falar ao seu filho que a família é em primeiro lugar. Porém não suporta a falta dos equipamentos e morre nos braços dos filhos e da esposa.
Ressurreição:
Ele acorda na cama da loja que ele "teria comprado" o controle universal.
Ele tem uma chance de recomeçar e retorna à vida que ele tinha antes do controle.
Retorno com elixir:
Ele faz tudo que deixou de viver quando acelerou a vida.
Quando ele volta da loja e chega em casa, acorda toda sua família dizendo que os ama e comemora a vida. Fazem planos de viajar e curtir a vida juntos.